A possibilidade de tratamento isonômico entre vítima e acusado como partes na persecução penal à luz do Estatuto da Vítima (PL nº 3.890/2020) e das garantias constitucionais reservadas ao acusado.
DOI:
https://doi.org/10.58725/rivjr.v3i2.141Resumo
O presente artigo analisa a possibilidade de tratamento isonômico entre vítima e acusado no processo penal à luz da proposta legislativa do Estatuto da Vítima (PL nº 3.890/2020) e dos princípios e garantias constitucionais e internacionais de resguardo aos direitos do acusado. O estudo propõe uma reflexão crítica sobre o equilíbrio de garantias e direitos fundamentais, discutindo a natureza assimétrica do processo penal e os desafios na construção de um modelo que respeite tanto os direitos fundamentais do acusado quanto as legítimas reivindicações da vítima por dignidade, proteção e participação efetiva na persecução penal.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 REVISTA INTERNACIONAL DE VITIMOLOGIA E JUSTIÇA RESTAURATIVA

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores que publicam na REVISTA INTERNACIONAL DE VITIMOLOGIA E JUSTIÇA RESTAURATIVA preservando seus direitos autorais, concedem à Revista o direito de publicação, sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, a qual permite que outros distribuam, criem e façam adaptações a partir de seu trabalho, bem como o compartilhem, inclusive em produções com fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pelo artigo e conteúdo apresentado, reconhecendo sua autoria. Complementarmente, os artigos, a partir de seus autores, expressam o seu ponto de vista e não, necessariamente, a posição oficial da Revista Internacional de Vitimologia e Justiça Restaurativa.

